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Análise de CUSTO-BENEFÍCIO
06/03/2015
Muitos fatores contribuem para definir as estratégias e os objetivos de cada empreendedor e/ou investidor em particular, quando chega o momento de optar entre ALTERNATIVAS CONCORRENTES e SOLUÇÕES CONCORRENTES. Dentre estes fatores que se associam em combinações distintas e únicas, podemos citar:
- CRITÉRIOS;
- CONCEPÇÕES;
- GRAU DE SEGURANÇA (atendimento às Normas Técnicas vigentes);
- DURABILIDADE (em ambientes normais ou frente a agentes agressivos);
- BENEFÍCIOS DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZOS;
- SUSTENTABILIDADE
- entre outros.
Quanto à definição de ESTRATÉGIAS e definição de METAS e BENEFÍCIOS, a análise CUSTO-BENEFÍCIOS pode ser diferenciada pela perspectiva de quem analisa, em função das suas necessidades, da sua cultura, da sua capacidade de avaliação técnica e seus objetivos, entre outros fatores.
Ou seja, o empreendedor e/ou investidor precisa definir claramente as suas reais necessidades, pois os resultados obtidos a médio e longo prazo, estarão diretamente associados à sua visão inicial:
a) VISÃO IMEDIATISTA OU DE CURTO PRAZO:
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SIGNIFICADO:
Análise comparativa de soluções e/ou alternativas concorrentes, utilizando como principal critério o PREÇO DE CURTO PRAZO (no momento da compra), não investigando muito a fundo as qualificações do fornecedor, seus recursos de projeto e produção, seus clientes, nem quanto ao cumprimento das Normas Técnicas vigentes.
QUANDO OCORRE:
Falta de investigação técnica das soluções e alternativas apresentadas; falta de fonte de recursos (próprios ou financiamentos) que possibilitem focar em qualidade e durabilidade, entre outros.
CONSEQÜÊNCIAS:
Dentro do período contratual ou posteriormente, podem ocorrer deficiências técnicas de qualificação dos recursos aplicados, ou deficiências técnicas por não-atendimento de Normas Técnicas, gerando prejuízos financeiros entre outros, pela necessidade de contratar melhorias, recuperações e/ou substituições em curto e médio prazo; inclusive podendo provocar a negativa de cobertura de seguros em caso de sinistros, por exemplo.
b) VISÃO DE MÉDIO PRAZO;
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SIGNIFICADO:
Análise comparativa de soluções e/ou alternativas concorrentes, avaliando com pesos equivalentes o PREÇO DE MÉDIO PRAZO (no momento da compra, mas também considerando fatores como segurança e durabilidade), a QUALIFICAÇÃO DO FORNECEDOR (projeto e produção) e RESULTADOS EFETIVOS aferidos juntos a outros clientes. Neste nível há exigência quanto ao rigoroso cumprimento das Normas Técnicas vigentes.
QUANDO OCORRE:
Estratégia de análise inclui investigação técnica das soluções e alternativas apresentadas, visita às suas instalações de projeto e produção; além de visita aos principais clientes dos concorrentes.
CONSEQÜÊNCIAS:
Garantia de qualidade inicial e durabilidade de médio prazo, dentro das especificações e tolerâncias das Normas Técnicas. Sensível minimização dos riscos.
c) VISÃO DE LONGO PRAZO:
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SIGNIFICADO:
Alternativas e soluções são definidas considerando sempre em plano principal a QUALIFICAÇÃO DO FORNECEDOR (projeto e produção) e RESULTADOS EFETIVOS aferidos junto a outros clientes, ou seja, SEGURANÇA E DURABILIDADE em primeiro lugar; e, ECONOMIA DE LONGO PRAZO. Neste nível, além da exigência quanto ao rigoroso cumprimento das Normas Técnicas vigentes, há com muita clareza, foco em SUSTENTABILIDADE.
QUANDO OCORRE:
Quando se investiga detalhes da evolução técnica e dos resultados efetivos, em projetos de igual ou maior complexidade ao objeto da análise. É importante constatar o grau de satisfação dos contratantes destes projetos de referência.
CONSEQÜÊNCIAS:
Garantia de qualidade inicial e durabilidade de longo prazo, superando especificações e tolerâncias das Normas Técnicas, com soluções de elevada tecnologia com foco em sustentabilidade.
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